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Bem de Viver

 

A alimentação saudável ganha cada vez mais importância na vida das pessoas, pois elas estão buscando melhor qualidade de vida para o dia-a-dia através da alimentação saudável. Dessa forma procuram nos produtos e alimentos naturais alternativas para conseguir manter a saúde e qualidade de vida. O fast-food saudável é uma alternativa para essas pessoas que buscam melhorar sua alimentação e que não têm muito tempo para preparar alimentos em sua casa e estão na correria do dia-a-dia.

O principal objetivo desse projeto é avaliar a aceitação do público sobre o negócio proposto, identificar as estratégias a serem implantadas e averiguar a sua viabilidade econômica e financeira.

A proposta apresentada pelo projeto é de uma Loja de Produtos Naturais com diferencial no  fast-food e saudável Natural chás e  Ervas

e tem como objetivo contribuir para a melhoria da saúde e qualidade de vida das pessoas.

levantamento das informações foi realizado a partir da definição da qualidade de vida, saúde e hábitos alimentares, demonstrando os problemas que podem ocorrer com o consumo de alimentos industrializados e com agrotóxicos e a importância da qualidade da alimentação e da saúde. Foram demonstrados também o uso da alimentação alternativa e o crescimento do mercado de produtos naturais.

Posteriormente, foi realizada a delimitação dos métodos da pesquisa e os aspectos legais envolvidos no negócio. De acordo com o planejamento estratégico e as estratégias de marketing foi possível mensurar os pontos necessários para o alcance dos objetivos e metas esperadas pela pessoa ao tomar a decisão de consumir produtos naturais (ervas e chás)

Seja quente ou frio, o chá pode contribuir positivamente para a saúde. Você é daqueles que adora um chazinho? Seja quando acorda, quando vai dormir, depois do almoço ou no meio da tarde? E você sabe quais os benefícios que está consumindo? Você sabia também que alguns chás são bons em determinado horário que outros não são?

Prefira sempre fazer por infusão das folhas, os de saquinhos prontos já perderam muitas propriedades. Evite adoçar, se não tiver jeito opte por mel. Continue lendo e veja as propriedades e o melhor momento de consumir alguns deles.

 

 

" Todas as Informações no Site são apresentação dos Produtos, faça-nos uma visita e venha conferir  detalhadamente cada Erva Natural ou Produto Natural que mais precisa, aos Sábados temos uma Nutricionista para melhor Auxiliar em sua Dieta de Saúde venha para Bem de Viver"

 

 

SAL ROSA DO HIMALAIA
EXTRAORDINÁRIOS BENEFÍCIOS E COMO USAR

 

Por ser colhido de depósitos seculares do Himalaia, o sal rosa é totalmente livre de toxinas e quaisquer tipos de poluentes. Muitos consideram este sal o mais puro do mundo.Graças à grande concentração de minerais presente neste sal, sua coloração é rosa. Tudo isso traz diversos resultados benéficos ao organismo.
Neste artigo veremos extraordinários benefícios e como usar o sal rosa do Himalaia.
Que sal é esse
O sal rosa do Himalaia foi originalmente formado em depósitos fósseis marinhos de mais de 250 milhões de anos atrás. Ele é extraído de antigos fundos marinhos que se secaram e encapsularam os cristais de sal nas placas tectônicas que se desenvolveram ao longo dos milênios.
A maioria deste sal presente hoje no comércio, é proveniente da região montanhosa do Paquistão. Se original e de boa qualidade, é extraído a mão, de acordo com a tradição local de longa data.
Os cristais de sal do Himalaia são minimamente processados. Já o sal de mesa comum pode ser processado até chegar a uma composição química de 97,5% de cloreto de sódio e 2,5% de produtos químicos, enquanto o sal não-refinado é 84% de cloreto de sódio e 16% de outros minerais naturais, incluindo muitos minerais essenciais à saúde.
10 Benefícios extraordinários do sal rosa do Himalaia
O sal rosa do Himalaia contém nutrientes e minerais extremamente benéficos ao organismo humano, tais como o magnésio, o cálcio, o bicarbonato, o potássio, estrôncio, sulfato e brometo.
Como vimos, é um sal natural que também se formou naturalmente naquela região por milhares de anos, agregando valores minerais.
Devido a isso, é capaz de proporcionar inúmeros e extraordinários benefícios que podem ser listados da seguinte forma:
1. Regula o funcionamento do metabolismo para que o mesmo seja adequado
2. Previne câimbras musculares
3. Aumenta a hidratação do corpo

4. Gera equilíbrio de eletrólitos
5. Melhora a absorção de nutrientes pelo organismo
6. Regula a pressão arterial
7. Melhora significativamente a circulação sanguínea
8. Fortalece os ossos graças ao cálcio
9. Elimina toxinas do corpo
10. Reduz o refluxo ácido e equilibra o pH
Consumir o sal rosa do Himalaia regularmente ajudará na manutenção do organismo, mantendo uma vida saudável e equilibrada. E o mesmo não acontece com o sal branco de cozinha, pois comumente o sal branco de cozinha que consumimos tem ser tornado cada vez mais processado pela indústria, o que torna a absorção difícil pelo organismo, podendo causar diversos problemas de saúde.
Apesar de o sal, em geral, ter sido sempre associado ao aumento da pressão arterial, de fato não existem evidências científicas de que o sal, por si só, promova doenças cardíacas ou hipertensão. Ao contrário, estudos recentes mostram que pessoas que seguem dietas pobres em sal têm mais problemas de saúde. Um estudo da Harvard em 2010 demonstrou que uma dieta pobre em sal pode ser o fator precursor da resistência à insulina, o que pode leva à diabetes tipo 2.
O sal mantém e até regula nossa pressão. Um estudo recentemente publicado atestou em ratos os benefícios do sal marinho não-refinado contra a hipertensão e contra danos nos rins.
Portanto o sal, de boa qualidade que seja, é um condimento importante em nossa dieta. Claro que se usado de maneira correta (sem exageros) e que ele seja de boa qualidade (não-refinado).
Como usar o sal rosa do Himalaia
Há diversas formas de fazer uso dos extraordinários benefícios do sal rosa do Himalaia. Seus usos podem tanto ser de ordem culinária e até mesmo de ordem estética (como o caso de banhos).
Usando o sal rosa do Himalaia no preparo de alimentos
Em questão de alimentação, o sal rosa pode ser utilizado com alimentos adequados e saudáveis, como os da cozinha oriental. Para temperar alimentos, o ideal é adicionar o sal ainda no processo de cozimento. Neste caso, por exemplo, ao temperar feijão (que é rico em ferro) pode-se adicionar o sal rosa do Himalaia para garantir também todos os seus nutrientes. O sal rosa do Himalaia também pode ser utilizado no preparo de saladas para temperá-las, pois, ao contrário do sal branco refinado, o sal rosa do Himalaia trará diversos benefícios para o corpo.
Banho com o sal rosa do Himalaia
O sal rosa do Himalaia também pode ser utilizado para banhos que garantirão excelentes benefícios para a pele e para o corpo. Neste caso, recomenda-se a posse de uma banheira.
Instruções para fazer banho com o sal rosa do Himalaia
Encha a banheira com água morna e adicione no mínimo um copo (200ml) de sal rosa do Himalaia por toda a banheira. Entre na banheira e fique com o corpo imerso (com exceção à cabeça) por cerca de 30 minutos. A união do sal rosa do Himalaia com a água morna ativará a transpiração do corpo, garantindo que o organismo seja capaz de absorver todos os nutrientes existentes neste sal. O mais recomendado é que este banho seja feito antes de se deitar para dormir, pois garantirá uma noite calma e relaxante.
Recomendações gerais
Mesmo que o sal rosa do Himalaia seja uma fonte extraordinária de minerais, não é recomendado que sua ingestão seja feita de forma exagerada. Desta maneira, recomenda-se também que um médico ou nutricionista seja consultado antes que se venha a aderir o sal rosa do Himalaia em uma dieta cotidiana.


Feno-Grego
Para Que Serve, Efeitos Colaterais 


Fenugreek (trigonella foenum-graecum), em tradução livre feno-grego, é uma erva nativa do sul da Europa e da Ásia, mais conhecido como alfarva. Uma das mais antigas plantas medicinais cultivadas, seu uso é terapêutico desde a antiguidade. O feno-grego, hoje, está presente na agricultura dos países do Mediterrâneo, Argentina, França, Índia, norte da África e nos Estados Unidos. Neste, é vendido sob inúmeras utilidades: como uma comida, condimento, planta medicinal e forrageira.
O feno-grego pode chegar de 0,3m a 0,8m de altura e possui flores brancas, que surgem no começo do verão e desenvolvem-se em uma longa, delgada e amarelo/marrom espécie de casca que abriga sementes de feno-grego, as quais são utilizadas no comércio.
Para que serve
O feno-grego possui diversos benefícios. É considerado anticancerígeno, redutor dos níveis de glicose para diabéticos e possui funções antioxidantes, que impedem danos causados por radicais livres. O feno-grego possui, em suas sementes, proteína, Vitamina C, niacina, potássio, diosgenina (composto que tem propriedades similares ao estrógeno), alcaloides, lisina e L-triptofano, assim como saponinas esteroides (diosgenina, yamogenin, tigogenin e neotigogegin).
Essa erva é considerada uma planta digestiva, associada ao melhor funcionamento do sistema digestório. Pode ser consumida com o intuito da perda de peso, pois é também um laxante natural e inibidor do apetite. Além disso, o feno-grego também diminui o desconforto do período menstrual e minimiza sintomas da menopausa. Pode ser utilizada para tratar anemia, anorexia, celulite, problemas de desenvolvimento infantil, gastrite, inflamações, intestino preso, furúnculos, caspa, queda de cabelo etc.
Um dos principais usos e benefícios do feno-grego, no entanto, é na estimulação da produção de leite em mulheres que amamentam, utilizado para esse fim há séculos. As mães já costumam sentir o aumento de produção de leite 24-72 horas após a primeira dose de feno-grego. A dosagem de 3500mg por dia tem sido a ideal para produzir tais efeitos.
Devido às propriedades estrógenas do feno-grego, suas sementes podem ser utilizadas para aumentar a libido e diminuir os efeitos de ondas de calor e de oscilações de humor, muito comuns na menopausa e na TPM.
Para balancear o colesterol
Estudos mostram que pessoas que tomam 56g de feno-grego diariamente alcançam mudanças significativas nos níveis de colesterol – em torno de 14% de redução. Depois de 24 semanas, as chances de que ocorram ataques cardíacos são diminuídas em 25%. As sementes podem ser consumidas junto às refeições ou na forma de cápsulas, ingeridas com água.
O feno-grego, assim, diminui o nível de colesterol ruim (LDL), diminuindo também as chances de problemas cardiovasculares; age, também, contra as diabetes do tipo 1 e 2, diminuindo a taxa de glicose no sangue.
Para problemas de pele
Pesquisas ainda indicam o feno-grego como um efetivo componente para tratar problemas de pele como abcessos, furúnculos, queimaduras, eczema e gota. Para inflamações de pele mais simples, basta encher uma colher com sementes de feno-grego e tritura-las para virarem pó. Em seguida, misturar esse pó com água morna, mergulhando um pedaço de pano limpo na mistura para depois aplicá-lo nas regiões afetadas da pele.
Para tratar refluxos e azia
As sementes do feno-grego contêm uma grande quantidade de mucilagem, composto que ajuda a acalmar inflamações gastrointestinais, revestindo a mucosa do estômago e do intestino. Polvilhe uma colher de chá de sementes de feno-grego em seu alimento, ou tome uma colher de chá de sementes e engula-os com água ou suco antes de qualquer refeição. Isso servirá como um remédio eficaz contra a azia ou o refluxo.
Benefícios para as mulheres
Além de todos os benefícios já citados, o fenugreek ainda é utilizado como ingrediente de vários chás e outros produtos que ajudam a balancear os hormônios femininos e/ou aumentar os seios. Para isso, recomenda-se adicionar o feno-grego na dieta do dia-a-dia; uma sugestão é consumir 3g de semente diariamente.
Outro efeito do feno-grego é o de aumentar a produção do leite materno. Estudos mostram que ele é capaz de aumentar mais de 500% essa produção após 24-72 horas do seu consumo. A quantidade recomendada é de 1 cápsula de semente de feno-grego (500mg) 3 vezes ao dia.
O feno-grego ainda é muito utilizado por mulheres na hora do parto, pois estimula as contrações uterinas. Mulheres grávidas devem consumi-lo para esse fim apenas com o consentimento de seus médicos.
Feno-grego ajuda a emagrecer?
As sementes dessa erva são ricas em polissacarídeos conhecidos como galactomannan, o qual também é utilizado em suplementos alimentares. Pesquisas mostram que esse composto gera a sensação de saciedade, o que ajuda no processo da perda de peso. A pesquisa ainda mostra que o feno-grego possui mais de 75% de fibras solúveis, o que também auxilia para a sensação de saciedade.
Efeitos colaterais
Feno-grego é considerado seguro para mães que estão na fase de amamentação, se usado com moderação. Contudo, mesmo sendo praticamente um produto natural, essa planta possui efeitos colaterais a longo prazo ou se consumida de forma errada. Alguns exemplos são: suor, urina e/ou leite materno cheirando xarope de bordo (maple syrup), desconforto intestinal e náuseas, aplicações externas podem gerar reações cutâneas indesejáveis etc.
Caso a pessoa tenha alergia a amendoim ou grão-de-bico, deve-se evitar o feno-grego, pois esses alimentos são da mesma família da erva. Diabéticos ou hiperglicêmicos devem utilizá-lo com cautela, pois o feno-grego diminui o nível de glicose no sangue. Asmáticos não devem seguir a indicação de que a inalação de feno-grego ajuda com a doença, pois essa prática poderá até piorá-la.
Outro cuidado que deve-se ter ao consumir o fenugreek é com relação a outras drogas ou ervas que são tomadas regularmente, pois estas podem afetar na absorção da erva. É importante consultar um médico antes de consumir qualquer medicamento, mesmo que este seja natural.
Qual comprar e como usar
Usufruir dos benefícios do feno-grego não é difícil. Ele pode ser comprado em muitas lojas de comidas saudáveis e naturais.
As principais versões vendidas desse produto são o chá, onde o feno-grego está em sua forma mais fraca, bastando 1 colher da erva na hora do preparo, e na forma de sementes, sendo utilizadas para compressas. Coloque várias sementes em 1 copo de água e as amasse. Em seguida, coloque-as em um pano limpo e quente.
Feno grego e Diabetes
As sementes de feno grego são fibras muito solúveis, benéficas para pessoas com diabetes. Tanto as fibras como as outras substâncias químicas que elas contêm podem diminuir a velocidade da digestão e da absorção de carboidratos e açúcar. Elas também podem melhorar a forma como o corpo usa o açúcar e aumentar a quantidade de insulina liberada. Alguns estudos apoiam o feno grego como parte de um tratamento efetivo. Muitos enfatizam a capacidade da semente de diminuir a glicose do sangue em pessoas com diabetes.
Estudos
Muitos especialistas, de diferentes universidades do mundo, apresentaram fatos sobre os benefícios do feno grego como uma solução natural para a diabetes. Os estudos demonstram os efeitos do feno grego na diabetes tipo 1 e tipo 2 para baixar os níveis de glicose. Segundo esses especialistas, o feno grego melhora a maioria dos processos metabólicos e a tolerância à glicose.
Em um desses estudos, pesquisadores na Índia descobriram que a adição de 100 mg de pó de sementes de feno grego, sem adição de gordura, à dieta diária de pacientes dependentes de insulina (diabetes tipo 1) diminuiu significativamente os níveis de glicose no sangue durante a refeição, melhorou a tolerância à glicose e também reduziu o colesterol total LDL, ou colesterol “mau”, e triglicerídeos.
Porém, ainda existem dúvidas. O Instituto Nacional de Saúde (NIH) afirma que até agora as evidências são poucas para provarem que o feno grego tem a capacidade de baixar a glicose do sangue.
Outro estudo relatou que o acréscimo de 15 mg do pó de feno grego na refeição de um paciente com diabetes tipo 2 reduziu o aumento dos níveis de glicose após a refeição. Portanto, ficou estabelecido que a ingestão regular de feno grego podia ser realmente útil para os pacientes diabéticos. Ainda mais, recomenda-se que as pessoas que têm histórico de diabetes na família, ou cujo nível de diabetes está no limite também devem consumir feno grego nas dosagens certas, como forma preventiva.
Mais um estudo, com sementes de feno grego embebidas em água quente (dose diária de 10 g) mostrou que pode haver efeito no controle da diabetes tipo 2. Outra pesquisa também sugere que pães com farinha de feno grego possam reduzir a resistência à insulina em pessoas com diabetes tipo 2.
Um último estudo diferente descobriu que 2,5 g de feno grego, duas vezes ao dia, por 3 meses, diminuiu os níveis de açúcar no sangue em pessoas com diabetes tipo 2 moderada, mas não grave.
Alerta
A diabetes está se tornando uma epidemia, afetando milhões de pessoas a cada minuto. Na Índia, existem 31.705.000 pessoas afetadas, o maior recorde do milênio, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. A expectativa é que esse número cresça 100% em 20 anos! Isso significa que o cuidado com esse tipo de doença, que tanto depende do estilo de vida, foi negligenciado.
Esses números alarmantes exigem que a diabetes seja controlada – com remédios industrializados ou caseiros. E por que não optar pelo feno grego, que aponta ser benéfico na maioria das pesquisas?


Benefícios do Chá de Cavalinha 
Para Que Serve e Dicas


A cavalinha é uma planta medicinal originária das áreas pantanosas de quase todo o Brasil. Ela também é conhecida pelos nomes de cavalinha-gigante, erva-canudo, erva-carnuda e rabo-de-cavalo.
É possível consumir a planta por meio de um chá e é justamente a respeito da bebida que nós falaremos abaixo. Para que serve o chá de cavalinha? E quais seus benefícios? Vamos descobrir isso agora!
1. Combate a retenção de líquido
A retenção de líquido é uma condição caracterizada pelo acúmulo de água no organismo, que causa inchaço no corpo. O chá de cavalinha ajuda a combater o problema porque promove a eliminação desse líquido em excesso através da urina, graças à sua propriedade diurética.
Entretanto, ao usar a bebida é importante tomar bastante água como forma de evitar uma desidratação, já que estará estimulando o corpo a eliminar água.
2. Aceleração do metabolismo
A bebida pode ser utilizada como auxiliar em dietas para emagrecer graças ao seu efeito de aceleração do metabolismo. Quando o metabolismo funciona de maneira mais rápida, o processo de queima de calorias e gorduras torna-se mais eficiente.Isso é importante para perder peso devido ao fato de que para emagrecer é necessário queimar uma quantidade de calorias maior do que a quantia consumida.Entretanto, não dá para confiar somente no consumo do chá de cavalinha para eliminar os quilinhos em excesso. Ele pode dar uma forcinha, porém, para alcançar tal objetivo ainda é necessário seguir uma dieta equilibrada, nutritiva, controlada e saudável, além de praticar atividades físicas com regularidade.
3. Pele
A cavalinha possui propriedade adstringente, ou seja, auxilia na redução da oleosidade da pele e combate e previne o aparecimento de espinhas. A planta também colabora com a elasticidade da pele e combate a flacidez.
A erva esmagada pode ser aplicada na pele para ajudar no tratamento de feridas, doenças na pele, queimaduras e frieiras.
4. Unhas e cabelos
A planta medicinal ainda está associada aos benefícios de fortalecimento e crescimento das unhas e dos cabelos. Misturar duas colheres de chá da erva seca com um copo de água e mergulhar as unhas dentro da mistura é uma forma de tratar unhas frágeis e quebradiças.
Estudos mostraram que a sílica presente na cavalinha pode auxiliar a saúde dos cabelos e beneficiar casos de queda capilar e pontas duplas. Acredita-se ainda que tomar o chá da planta e usar shampoos feitos à base do extrato de cavalinha ajuda a rejuvenescer, nutrir, fortalecer e dar brilhos aos cabelos que sofrem com caspa.
5. Ação antioxidante
Um estudo publicado no Journal of Medicinal Food (Jornal da Medicina Alimentar, tradução livre) no ano de 2010 classificou a cavalinha como uma fonte natural de antioxidantes. A ação antioxidante é importante para o organismo humano porque combate a ação dos radicais livres, substâncias malignas que causam doenças como o câncer e promovem o envelhecimento.
6. Propriedade anti-inflamatória
Outra pesquisa, dessa vez publicada em uma edição de 2004 da publicação Pharmacal Research (Pesquisa da Área da Farmácia, tradução livre) apresentou as propriedades anti-inflamatórias da planta medicinal em ratinhos, que auxiliou a redução de inchaço nos bichinhos em 30%. A ação anti-inflamatória da cavalinha está associada ao alívio da dor e auxílio à diminuição ou prevenção do sangramento causados por hemorroidas.
7. Atividade antimicrobiana
Um estudo de 2006 identificou que a cavalinha possui um óleo essencial que comporta 25 componentes que fornecem ação antimicrobiana contra algumas variedades de germes e fungos. Sua ação antimicrobiana, ao lado de seu efeito anti-inflamatório, como falamos no tópico acima, também pode auxiliar em relação à irritação e eliminação do pus causados por furúnculos, carbúnculos (infecção de pele de origem bacteriana, que geralmente atinge a nuca e as costas) e feridas. Para isso, é necessário utilizar a cavalinha em compressas e pomadas.
8. Memória e cognição
Pesquisadores brasileiros que fizeram um experimento com ratos descobriram que o chá de cavalinha pode ajudar a melhorar a memória e a cognição tanto a curto prazo quanto a longo prazo. Acredita-se que o efeito seja possível por conta da ação antioxidante da planta medicinal.
9. Osteoporose
Uma mistura de cálcio com cavalinha pode auxiliar em relação à densidade óssea. A mistura já foi utilizada na Itália para prevenir fraturas melhorar o fortalecimento dos ossos.
Acredita-se que o efeito esteja associado com o alto teor de silício encontrado na planta. O consumo do composto por meio de alimentos já foi relacionado ao efeito de aumento da densidade mineral dos ossos em homens e mulheres na fase da pré-menopausa.
10. Bronquite, tosse, resfriado e gripe
Tomar o chá de cavalinha pode auxiliar a tratar problemas como bronquite, tosse seca, obstrução nasal e alterações na temperatura do corpo, associadas a gripes e resfriados.
Acredita-se que inalar o vapor da bebida pode reduzir a obstrução nasal e que a ingestão do chá de cavalinha duas a três vezes por dia contribui com o tratamento da tosse e outros problemas respiratórios.
11. Amigdalite, gengivite e feridas bucais
Um enxaguante bucal feito com chá de cavalinha pode auxiliar o tratamento de amígdalas inflamadas, sangramentos nas gengivas e feridas bucais. A indicação é fazer o gargarejo com o enxaguante bucal durante um a três minutos.

 

Benefícios do Suco de Hibisco


O hibisco é uma planta originária da África Tropical, que teve o seu cultivo estendido para a América Central e o Sudeste Asiática, sendo distribuída em locais como o continente africano, o asiático, o europeu e o americano.
Ele é geralmente utilizado na receita do famoso chá de hibisco. Mas você sabia que também é possível preparar um suco de hibisco?
Vamos conhecer alguns dos benefícios atribuídos ao suco de hibisco?
1. Bebida nutritiva
De acordo com informações do Doctors Health Press, o hibisco serve como fonte de nutrientes como cobre, ferro, zinco vitamina A, vitamina B1, vitamina B2 e vitamina C.
Além disso, é possível fazer um suco de hibisco misturado com frutas frescas como abacaxi, limão e morango, por exemplo. Essas frutas ajudam a elevar o teor nutricional da bebida porque também funcionam como fonte de vitaminas e minerais necessários ao funcionamento apropriado do nosso organismo.
2. Pressão arterial
Estudos já mostraram que o chá de hibisco pode ajudar quem sofre com a pressão ligeiramente alta.
Uma pesquisa de seis semanas, publicada no Journal of Nutrition (Jornal da Nutrição, tradução livre), identificou que o chá de hibisco teve um efeito de diminuição da pressão arterial sistólica. O experimento foi realizado com 65 adultos com pressão moderadamente alta ou pré-hipertensão.
De acordo com o que informou a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), a pressão sistólica é a pressão máxima quando o coração se contrai.
3. Efeito antioxidante
O suco de hibisco é composto por uma substância chamada de ácido protocatecuico, que possui fortes propriedades antioxidantes.
Os antioxidantes são importantes para o nosso organismo porque ajudam a proteger o organismo da ação dos maléficos radicais livres, associados ao envelhecimento precoce e ao desenvolvimento de doenças graves como o câncer.
Entretanto, vale ressaltar que o suco de hibisco também carrega os chamados hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, que estão associados com o câncer e malformações congênitas.
4. Combate ao inchaço
A presença do chá de hibisco no suco faz com que a bebida se torne uma aliada do combate ao inchaço graças ao fato da erva ser diurética. Isso significa que ela promove a eliminação de líquido do organismo por meio da urina, o que auxilia em casos de retenção de líquido, uma condição que provoca justamente o inchaço.
5. Auxílio ao sistema digestivo
As propriedades diuréticas do chá de hibisco fazem com que ele contribua com o tratamento da prisão de ventre e com a melhoria da força do sistema gastrointestinal.
O chá de hibisco também fornece efeitos antiespasmódicos, que são considerados úteis em relação aos sintomas associados à síndrome do intestino irritável.
6. Baixa o colesterol
Um dos principais interesses no suco de hibisco é que ele ajuda a baixar os níveis de colesterol. Em especial em pessoas com diabetes e colesterol alto, o suco de hibisco, sem adição de alimentos ricos em carboidratos, pode ser um aliado interessante.
7. Ajuda o emagrecimento
Além de ser uma bebida de poucas calorias, o suco de hibisco ajuda a regular os níveis de insulina no corpo, e isso é um fator importante para quem busca emagrecer.

 

Tribulus Terrestris 

Para Que Serve e Como Tomar

 

Com um nome bastante forte e sonoro, o Tribulus terrestris é uma erva daninha presente em muitos países da Europa, Ásia, África e na Austrália. Durante séculos, tem sido usado pelas medicinas tradicionais chinesa e hindu (Ayurveda) como estimulante sexual, com objetivo de aumentar a libido e o desempenho sexual, assim como tratar a disfunção erétil e a impotência, além de promover a saúde urogenital e cardiovascular. Veremos em detalhes neste artigo para que serve o tribulus terrestres e como tomar para melhores resultados.
A origem do Tribulus Terrestris
A origem de seu nome científico vem do grego “tríbulo” que designa estrepe, uma arma espinhosa de quatro pontas. Isso porque, após a florada da planta – as flores são amarelas e pequenas, com até 1 cm – originam-se frutos que soltam sementes duras em formato de espinhos, que facilmente podem furar pneus de bicicletas de quem se aventura em trilhas, patas de animais ou os pés de quem prefere um contato mais íntimo com a natureza andando descalço. O terrestris se deve à sua característica de planta rasteira, crescendo horizontalmente, junto ao solo.
Bastante conhecido pelo seu nome científico, o que não é muito comum entre plantas medicinais, Tribulus também é chamado de videira da punctura, abrolhos, abre olhos, cabeça de cabra, entre outros nomes regionais.
Como toda planta, Tribulus contém uma série de fitoquímicos, porém, acredita-se que aqueles responsáveis pelos seus efeitos biológicos sejam da classe das saponinas, mas especificamente uma saponina esteroidal chamada protodioscina, cujos efeitos vamos entender melhor a seguir.
Para que serve o Tribulus terrestris?
Atualmente, Tribulus terrestris tem sido usado como suplemento alimentar natural para aumentar os níveis de testosterona, ganho de massa muscular e força. É vendido em cápsulas, extrato seco e até mesmo chás. Muitas polêmicas envolvem a efetividade da planta para esses efeitos em humanos e é isso que vamos tentar esclarecer a seguir. Vejamos a seguir os benefícios do tribulus terrestres, como tomar e os possíveis efeitos colaterais.
1) Aumento dos Níveis de Testosterona
Muitos estudos tem tentado demonstrar a capacidade de Tribulus terrestris em aumentar os níveis de testosterona em homens e mulheres, por ser a esperança de conseguir um suplemento que tenha esse benefício, para atletas e não atletas, sem efeitos colaterais e de forma natural. Afinal, a testosterona é fundamental no desempenho físico, resistência e ganho de massa muscular.
Uma pesquisa de uma universidade da Lituânia foi feliz neste ponto. Ao suplementar atletas por 20 dias, 1 cápsula 3 vezes ao dia, cada cápsula contendo 625 miligramas de um extrato com concentração de saponinas em 40%, encontrou significativo aumento nos níveis de testosterona sanguínea. Porém o aumento aconteceu apenas nos primeiros 10 dias de suplementação, enquanto nos outros 10 dias não houve alteração. Se esse efeito realmente ocorre, pode ser através do aumento de outros hormônios que estimulam a produção de testosterona, como hormônio luteinizante (LH) ou hormônio folículo estimulante (FSH).
Além disso o efeito de elevação nos níveis de testosterona também parecem ser dose dependente, ou seja, doses muito baixas ou muito altas não têm efeito.
Um estudo em primatas demonstrou que a aplicação de protodioscina isolada injetável levou a um aumento agudo de 52% na testosterona sérica, porém esse valor voltou ao normal após 90 a 180 minutos. Nesse mesmo estudo, uma administração de 5 a 10 mg/kg por 8 semanas em coelhos e ratos, levou ao aumento de di-hidrotestosterona, um metabólito ativo da testosterona, sem alterar os níveis do hormônio, enquanto em ratos castrados verificou-se o aumento da testosterona circulante em 25%.
Outro estudo importante, mostrou aumentos significativos de testosterona ao suplementar ratos menos ativos sexualmente (e comparação a outros ratos quando expostos a fêmeas receptivas). Doses de 50 e 100mg/kg do extrato do fruto de Tribulus terrestris levaram a um aumento nos níveis de testosterona de 30% e 55% respectivamente.
Um estudo em humanos saudáveis demonstrou um aumento da testosterona ou hormônio luteinizante usando suplementação de 200mg por dia de um extrato contendo 60% de saponinas.
Em mulheres, uma dose de 450mg por dia não apontou qualquer alteração nos níveis hormonais.
Em resumo, muitos estudos em animais e alguns em humanos foram realizados sem levar a conclusões definitivas sobre esse ponto. O que parece ocorrer e o que muitos especialistas acreditam, é que a ação de Tribulus terrestris é adaptogênica, ou seja, ele teria ação significante apenas enquanto atua na restauração de condições de equilíbrio do organismo.
2) Influência sobre o desempenho muscular
Não se observou alterações na captação de glicose pelo tecido muscular esquelético em estudo em ratos diabéticos com uma dose de extrato alcoólico de Tribulus terrestris de 50mg/kg. Entretanto, mais estudos devem ser realizados.
Estudos em humanos que tentaram demonstram uma melhora na força e resistência muscular não tiveram sucesso. Foram usadas doses de 3.21mg/kg (45% de saponinas) e 450mg (60% saponinas), ambas em pessoas do sexo masculino, treinadas ou atletas.
Portanto, apesar de todas as alegações práticas e especulações de que a suplementação com Tribulus possa aumentar a capacidade física por melhorar o desempenho muscular, ainda não conseguiram ser provadas pelos cientistas e exigem uma maior investigação.
3) Benefícios para diabetes
Estudos em modelos animais com diabetes induzida por estreptozocina, o uso de Tribulus terrestris na dose 2g/kg demonstrou um efeito igual à dose de 10mg/kg de glibenclamida (um importante medicamento utilizado no controle do diabetes) na normalização dos níveis séricos de AST (uma enzima hepática) e ainda foi mais eficaz em normalizar os níveis de ALT (outra enzima hepática) e creatinina. Exames histológicos demonstraram um menor dano tissular no fígado, indicando o efeito protetor da planta.
Além disso, uma outra pesquisa demonstrou um aumento nos níveis de insulina no sangue de ratos diabéticos com uma dose de 50mg/kg do extrato hidroalcoólico.
Os mecanismos dos efeitos antidiabéticos ainda são desconhecidos.
4) Aumento da libido
Experimentos em ratos, mostraram que uma suplementação de 5 mg por kg de peso corporal, por 8 semanas, levaram a um aumento na expressão de receptores de andrógenos no hipotálamo, além de um indicativo de aumento na atividade da enzima Óxido Nítrico Sintase (NOS), e consequentemente na produção de NO, uma molécula importante no mecanismo de ereção. Esses resultados indicam que a ação de aumento da libido promovida pelo Tribulus terrestris pode estar relacionada a uma ação no sistema nervoso central, aumentando a sensibilidade à sinalização hormonal e não a uma ação androgênica intrínseca.
Um estudo em humanos provou a ação de Tribulus em melhorar o bem-estar sexual e a ereção, corroborando o emprego da erva na medicina tradicional popular para essa finalidade.
Evidências apontam que Tribulus pode ter nenhuma ou pouca ação sobre a melhora da fertilidade. Mais estudos são necessários.
5) Aumento do apetite
Estudos realizados em ratos usando doses de 2,5; 5 e 10 mg/kg de extrato de Tribulus terrestris mostrou aumento de peso em todos os casos, com o mais pronunciado tendo ocorrido com a dose 5 mg/kg. Porém o estudo não identificou se esse aumento de peso foi devido ao aumento de ingestão alimentar.
Um outro estudo em ratos com depressão induzida, a suplementação com doses de 750 a 2.250 mg/kg não levou à melhora do baixo apetite induzido pelo estresse.
Assim, não podemos afirmar que a suplementação com Tribulus leve ao aumento de apetite, mais estudos devem ser conduzidos.
6) Efeitos analgésicos
Um estudo em camundongos demonstrou que uma injeção de extrato de Tribulus terrestris de 100mg/kg foi a dose mais eficaz em reduzir a dor induzida quimicamente ou pelo calor, podendo, inclusive, ser comparado com medicamentos já utilizados como analgésicos. Em ratos diabéticos o resultado também foi positivo, reduzindo a hiperalgesia induzida pela doença.
7) Antidepressivo
Em um estudo realizado com ratos portadores de depressão induzida por estresse crônico, altas doses do extrato (2250 mg/kg) com alta concentração de saponinas (80%), demonstraram ser eficazes na redução total de indicadores séricos da doença (corticosterona, hormônio adrenocorticotrópico e fator de liberação de corticotropina). Uma dose de 750 mg/kg teve a mesma eficácia de um medicamento usualmente utilizado no tratamento da depressão, a fluoxetina (1.8 mg/kg).
8) Benefícios ao coração
Estudos in vitro foram capazes de demonstrar a capacidade de Tribulus terrestris em reduzir em 20 a 30% o dano causado por infarto do miocárdio, ou seja menos tecido lesado foi observado na presença do extrato em concentrações bastante baixas. A ação é atribuída à presença de uma outra saponina, a tribulosina, que bloqueia vias de sinalização de morte celular nos cardiomiócitos (células musculares do coração). Acredita-se que a suplementação via oral também tenha benefícios em proteger as células cardíacas.
Em homens hipertensos, a ingestão de Tribulus terrestris também indicou uma pequena diminuição no ritmo cardíaco.
9) Redução da pressão arterial
Estudos em ratos naturalmente hipertensos, mostrou que o extrato liofilizado dos frutos de Tribulus (10 mg/kg) foi capaz de reduzir a pressão sanguínea por normalizar a atividade da ECA (enzima conversora de angiotensina), um dos principais alvos terapêuticos de fármacos anti-hipertensivos. A atividade inibidora da ECA foi detectada também in vitro.
Já em ratos saudáveis, não houve alterações da pressão sanguínea em estado de repouso, e apresentou uma pequena elevação durante a ereção, que foi dose dependente, aumentando a pressão de 6 a 11% com doses de 2,5 a 10 mg/kg.
Em pesquisa em humanos hipertensos, o extrato do fruto de Tribulus terrestris a uma dose de 2g resultou em uma redução da pressão sistólica na primeira semana (4 a 4,3%), porém ao fim de quatro semanas observou-se um aumento de até 10,7%. A pressão diastólica reduziu cerca de 8% depois das quatro semanas de tratamento. O fato de os indivíduos do estudos apresentarem pressão acentuadamente alta, faz com que os resultados devam ser observados com cuidado. Além disso observou-se um efeito diurético, aumentando o volume de excreção urinária, o que pode indicar um efeito secundário sobre os rins.
Assim, podemos concluir que a planta apresenta uma tendência em reduzir a pressão arterial, porém os estudos disponíveis são insuficientes para uma definição final sobre o assunto.
10) Redução do colesterol
Um estudo utilizando 3g por dia do extrato aquoso ou dos frutos de Tribulus durante 4 semanas resultou em uma redução de até 10% no colesterol total, enquanto o placebo reduziu aproximadamente 2%. O resultado mostra uma potencial ação da erva sobre o colesterol e devem ser realizados estudos mais profundos.
11) Benefícios para as mulheres
Acredita-se que os efeitos adaptogênicos se estendam também às mulheres.
Alguns estudos apontaram normalização da ovulação, aumento da fertilidade e redução de sintomas pré e pós-menopausa. Além disso, na melhora da libido, Tribulus terrestris demonstrou ser mais efetivo do que terapias de reposição hormonal tradicionais.
Assim, pela praticamente inexistente ocorrência de efeitos colaterais, vale a experiência de iniciar a suplementação com a erva e identificar a resposta de cada organismo.
Como tomar Tribulus terrestris?
Vamos entender agora exatamente como tomar tribulus terrestris para melhores resultados e sem efeitos colaterais:
Variações entre os extratos
Por mais que sejam da mesma família ou espécie, diferentes origens de ervas implicam em concentrações diferentes em seus ativos, como ocorre, por exemplo, com a mesma uva para produção de vinho cultivada em diferentes lugares do mundo. O mesmo acontece com o Tribulus, cuja concentração de saponinas pode variar de região para região e com quais partes da planta são utilizadas na produção do extrato. A concentração de protodioscina é que determina a força e quantidades a serem consumidas do extrato, uma vez que esse é o agente ativo. Extratos originários da Turquia, Macedônia e Bulgária têm apresentado concentrações mais elevadas, enquanto China e Vietnã apresentaram concentrações significativamente menores. Por isso, quando possível, é importante investigar a origem do suplemento utilizado e qual a sua concentração de saponinas.
O ideal é buscar por extratos que forneçam no mínimo uma concentração de saponinas entre 40 e 45%, e 6% de protodioscina.
Quais as doses recomendadas?
Como vimos com todos os experimentos realizados, uma dosagem específica para determinados efeitos é difícil de determinar, além das variações nas concentrações de saponinas entre as diferentes origens, fabricantes, etc, que influenciam na dose necessária. Entretanto, a dose geralmente recomendada e bastante segura de Tribulus terrestris é de 85 a 250mg 3 vezes por dia.
Mais estudos são necessários para estabelecer valores com maior assertividade.
Tome a cápsula apenas com um copo de água. A influência da ingestão próxima a refeições ainda não foi definida.
Segurança e Toxicidade – Efeitos Colaterais do Tribulus terrestris
Efeitos colaterais graves não foram reportados quando ingerido nas doses recomendadas como suplemento alimentar. Entretanto, alguns estudos em animais sugerem uma alteração de coordenação muscular após a ingestão de quantidades muito elevadas da planta. O consumo concomitante a estimulantes como cafeína, guaraná e outros, deve ser evitado pois pode potencializar o efeito de Tribulus que por si só já pode levar a distúrbios do sono.
Apesar de fabricantes alegarem que o consumo de Tribulus terrestris não afeta exames antidoping, especialistas afirmam que pode alterar a taxa testosterona/epitestosterona na urina, gerando risco de teste positivo para drogas androgênicas.
Pessoas com distúrbios hormonais ou doenças influenciadas por hormônios como câncer de mama e de próstata devem evitar o consumo de Tribulus.
Testes com animais indicam uma relação entre a ingestão de Tribulus e problemas com o desenvolvimento fetal, portanto mulheres grávidas e amamentando não devem fazer uso da erva.
Aparentemente não existem interações entre Tribulus e alimentos, outros fitoterápicos ou suplementos. Porém ele pode interagir com alguns medicamentos, pessoas que fazem uso de betabloqueadores, digoxina, bloqueadores de canal de cálcio, diuréticos e medicamentos para diabetes, devem evitar o uso de Tribulus ou no mínimo consultar seu médico antes de qualquer decisão.
Conclusão
O caso Tribulus terrestris ainda permanece sem um completo esclarecimento, mas com um potencial muito grande. Resultados de estudos divergem em alguns aspectos, em outros já mostraram fortes resultados e muitas pessoas alegam que seu uso na prática traz muitos benefícios. O ponto favorável é que até o momento os efeitos adversos identificados são mínimos. Consulte o seu médico e nutricionista caso deseje iniciar a suplementação com a erva e verifique qual será a sua resposta individual.
Benefícios da Maca Peruana – Para Que Serve, Efeitos Colaterais e Dosagem
Muitas plantas que antes tinham utilização localizada às regiões de origem continuam a serem descobertas pela ciência e se tornam conhecidas em todo o mundo, caindo no gosto popular. A maca peruana é um exemplo disso. Ela também é conhecida como ginseng peruano e é utilizada e venerada como erva medicinal desde a antiguidade, pelos povos Incas.
Neste artigo falaremos mais a fundo sobre o que é, quais os benefícios da maca peruana, para que serve, quais seus possíveis efeitos colaterais e contraindicações, assim como qual a dosagem ideal e como tomar.
O que é a Maca Peruana?
A maca peruana é uma planta crucífera, que é a mesma família do repolho, couve, nabo e mostarda. Seu nome científico é Lepidium meyenii e é originária da região central do Peru, na cordilheira dos Andes, onde é cultivada há mais de 3000 anos pelos povos da região. A parte utilizada para fins medicinais é a raiz, um tubérculo com formato parecido com um rabanete.
Para que serve a Maca Peruana?
O consumo de maca peruana se deve tanto ao seu valor nutritivo como à presença de fitoquímicos benéficos à saúde. Ela é rica em minerais, entre eles cálcio, potássio, ferro, magnésio, fósforo e zinco. Contém ainda fitoesterois, muitos ácidos graxos essenciais, proteínas, carboidratos e fibras.
Há milhares de anos a maca peruana é utilizada pelos povos andinos com objetivos medicinais relacionados à fertilidade, desejo sexual, vitalidade e clareza mental.
Em 2002, um estudo demonstrou também sua atividade antioxidante, combatendo diversos tipos de espécies reativas de oxigênio. Além disso, a planta parece ajudar no balanço hormonal, através de substâncias que não atuam diretamente como hormônios, mas que estimulam uma produção natural adequada, por isso é chamada de adaptógeno.
Da raiz é produzido um pó que pode ser consumido diretamente nessa forma ou encapsulado.
Benefícios da Maca Peruana
Os benefícios da maca peruana são, na sua maioria, identificados pelo uso tradicional popular, uma vez que poucas pesquisas científicas foram feitas sobre a planta. Porém as propriedades atribuídas a ela datam de milhares de anos e são várias.
1. Aumento da libido
Esse é um dos benefícios da maca peruana conhecidos há mais tempo, pois seu uso é histórico para estimular o desejo sexual, comum entre as populações peruanas desde 2000 anos atrás. Poucas pesquisas foram realizadas, mas alguns estudos em animais indicam certa propriedade afrodisíaca. Mais estudos em humanos são necessários para comprovar e entender como a planta atua, quais as substâncias envolvidas, etc, porém já existem muitos indicativos clínicos dessa propriedade.
2. Estímulo à fertilidade
A partir dos estudos realizados até o momento, há evidências de que a maca peruana pode aumentar a contagem de espermatozoides em homens, aumentando a fertilidade. Muitos profissionais de saúde e usuários relatam a melhora da função hormonal e o aumento da fertilidade em homens e mulheres são mesmo benefícios da maca peruana.
3. Equilíbrio hormonal
O balanço hormonal deve ser extremamente controlado pelo organismo, pois os hormônios atuam em concentrações bastante pequenas e gerenciam inúmeras funções biológicas. Porém os mecanismos de controle hormonal do corpo podem, algumas vezes, falharem, levando a faltas ou excessos e muitas doenças.
A maca peruana parece atuar no controle da estimulação da produção hormonal, através do hipotálamo e glândula pituitária, os “centros” do controle do sistema endócrino no ser humano. Eles controlam as outras glândulas por todo o corpo, melhorando assim a produção hormonal nas glândulas adrenal, tireoide, pâncreas, ovários e testículos.
4. Aumento da energia
Com o uso por alguns dias, seu nível de energia e vigor já indicarão uma boa melhora, inclusive, muitos atletas utilizam a maca para aumentar a performance esportiva.
A maca contém carboidratos complexos, que são excelentes fontes de energia e ainda vitaminas do complexo B, que participam das reações bioquímicas que levam à produção de energia.
5. Ajuda no controle dos sintomas da menopausa
Os benefício da maca peruana na modulação hormonal auxilia mulheres na menopausa, cujos sintomas se devem ao desequilíbrio da produção de hormônios femininos. A maca peruana ajuda no alívio das ondas de calor, características nessa fase, e também ajuda nos sintomas da tensão pré-menstrual em mulheres em idade fértil.
Por conter cálcio, pode ajudar na prevenção da osteoporose, muito comum durante a menopausa.
6. Clareza Mental
Entre os benefícios da maca peruana também está a melhora da saúde mental. Muitas pessoas reportam obter melhor raciocínio, foco, e clareza de pensamento ao fazer suplementação com o tubérculo.
7. Estabilização do humor
A planta também parece ajudar na melhora de alguns distúrbios de humor, aliviando quadros de ansiedade, estresse, depressão e alteração constante de humor.
8. Melhora da pele
Outro importante item dos benefícios da maca peruana parece ser em relação a problemas de pele. Para muitas pessoas, ela ajuda a melhorar a acne e manchas, além de reduzir a sensibilidade e aumentar a tolerância a temperaturas muito baixas ou muito altas.
Como tomar e Dosagem
A dose geralmente indicada é de 500 a 1200 mg ao dia, mas estudos utilizaram 1500 e 3000 mg, separados em três doses diárias, para a melhora do desejo sexual masculino, sem, entretanto, encontrar resultados diferentes na eficiência dessas duas doses. Recomenda-se que se inicie o tratamento com doses menores e elas sejam aumentadas com o tempo. Seu médico ou nutricionista pode definir com maior segurança a dose ideal para você, é sempre importante consultar um profissional ao iniciar o tratamento com quaisquer suplementos.
Uma boa alternativa para obter os benefícios da maca peruana é incluí-la na preparação de diversos pratos como saladas, bebidas, vitaminas, pratos quentes, sopas, sucos e café, com o cuidado de apenas evitar temperaturas excessivamente elevadas que podem levar à perda das suas propriedades.
No início o sabor pode parecer um pouco estranho, mas depende de com qual alimento está fazendo a mistura no caso do consumo em pó e com o tempo você vai se acostumando.
Efeitos Colaterais
A maca peruana tem se mostrado bastante segura quando consumida nas doses comumente indicada e não foram identificados efeitos colaterais até o momento.
Porém, como qualquer outro suplemento, é necessário evitar o consumo em excesso. Devido aos efeitos sobre o balanço hormonal, quantidades excessivas de maca podem levam a um descontrole do sistema endócrino e causar sérias consequências. Caso sinta algum sintoma ao consumir a planta, suspenda imediatamente o uso e procure um serviço de saúde.
Contraindicações
Mulheres grávidas ou que estejam amamentando não devem fazer uso da maca peruana, pois não existem dados que comprovem a sua segurança nesse período.
Pessoas com qualquer doença que seja hormônio sensível devem evitar o consumo da raiz. Exemplos são câncer de mama, uterino e de ovários, endometriose ou fibrose uterina. Da mesma forma, qualquer condição que possa ser afetada pela exposição a estrogênios gera riscos ao consumir maca peruana, uma vez que a planta pode potencializar a ação estrogênica.

 

Benefícios da Spirulina

Para Que Serve, O que é ?

 

O consumo da Spirulina confere vários proveitos em termos de saúde e boa forma. Neste artigo, além de abordarmos esses benefícios da Spirulina, entenderemos o que é este superalimento, para que serve, bem como apresentaremos algumas dicas quanto ao seu uso.
O que é a Spirulina?
Embora ela seja conhecida como uma alga verde-azulada, a Spirulina na verdade é uma cianobactéria. Trata-se de uma bactéria fotossintetizante, que vive em lagos e rios de pH elevado, extremamente nutritiva (podendo ser consumida pelos seres humanos e outros animais).
Os astecas já a utilizavam como alimento e, com a NASA sugerindo seu cultivo e consumo aos astronautas em missões espaciais de longa duração, a Spirulina voltou a se popularizar.
As variedades mais comercializadas de Spirulina são a Arthrospira platensis, a mais amplamente distribuída, sendo encontrada na África, Ásia e América do Sul, e a Arthrospira maxima, na América Central.
Para que serve a Spirulina?
A Spirulina é um alimento completo, rica em vários nutrientes, que pode ser utilizado como suplemento dietético (inclusive para evitar a desnutrição).
A Spirulina também serve de fonte alternativa de proteína (ela tem teor proteico maior do que a própria carne vermelha), o que ajuda a complementar a dieta dos vegetarianos.
As apresentações da cianobactéria mais comuns, em se tratando de consumo humano, são os comprimidos, as cápsulas e o pó. Vale destacar que ela também pode ser utilizada como ingrediente de medicamentos tônicos. A Spirulina em flocos é mais usual nas formulações de rações para peixes.
Perfil Nutricional
Para se ter uma ideia do quão nutritiva ela é, uma colher de sopa de pó seco de Spirulina (7 g) fornece 20 calorias e contém: 4 g de proteínas (e contempla todos os aminoácidos essenciais), 1,7 g de carboidratos, 0,3 g de fibra e 1 g de gordura (contendo ácidos graxos ômegas 6 e 3 na proporção de 1,5:1);
21% das recomendações diárias de cobre, 11% das de ferro, 7% das de manganês e 3% das de potássio, magnésio e sódio;
15% das de riboflavina, 11% das de tiamina, 4% das de niacina e 2% das de ácido pantotênico, ácido fólico, vitaminas K e E.
Uma ressalva importante a ser feita é que, ao contrário do tem sido divulgado no mercado, a Spirulina não é fonte de vitamina B12. A cianobactéria apresenta a pseudovitamina B12, que é biologicamente inativa em humanos.
Benefícios da Spirulina para a saúde e boa forma
1. A Spirulina ajuda a emagrecer
A deficiência de nutrientes em geral estimula uma maior ingestão de alimentos, como uma tentativa do nosso corpo se abastecer daquilo que está faltando. Por si só, este já é um forte motivo para você passar a consumir a Spirulina e com isso evitar o ganho de peso (ela supre uma boa parte das nossas necessidades nutricionais diárias e sem acrescentar quantidades significativas de calorias para isso.)
Os benefícios da Spirulina em prol do emagrecimento também são proporcionados pelo seu grande conteúdo de proteínas, cuja digestão é lenta o que faz você se sentir mais saciado, reduzindo o apetite.
2. Boa para os músculos
O alto teor de proteínas também faz da Spirulina um aliado daqueles que desejam ganhar massa magra, já que este é um macronutriente fundamental para a construção e a reparação do tecido muscular.
Além disso, a cianobactéria apresenta compostos com atividade antioxidante (compostos fenólicos, tocoferóis, betacaroteno, ficocianina etc), o que parece conter a fadiga muscular (os danos oxidativos induzidos pelos exercícios são um dos principais fatores para a ocorrência da mesma).
De acordo com dois estudos, a Spirulina ajuda a aumentar a resistência, isto é, ela aumenta o intervalo de tempo que as pessoas levam para se sentirem fatigadas. Já outra pesquisa, feita com atletas universitários, relata que a suplementação com a cianobactéria aumenta a força muscular, mas não afeta a resistência.
3. Ajuda a combater o câncer
Como vimos, a Spirulina é uma boa fonte de antioxidantes e por isso seu consumo confere uma proteção contra danos oxidativos (que podem levar a uma inflamação crônica e com isso ajudar na geração de câncer ou outros tipos de doenças).
A ficocianina é o composto responsável pela coloração verde-azulada da bactéria e o seu principal ativo: a molécula apresenta atividade antioxidante e inibe a produção de moléculas envolvidas no processo inflamatório.
Além disso, algumas pesquisas também sugerem que a Spirulina ajuda a combater especialmente o câncer de boca.
Na Índia, um estudo avaliou os efeitos da Spirulina em 87 pessoas que apresentavam lesões pré-cancerosas na boca. 45% dos participantes do grupo da Spirulina, que consumiram 1 g/dia da mesma durante o período de um ano, apresentaram uma regressão completa dessas lesões (ao passo que no grupo controle essa taxa foi de apenas 7%).
Em outra pesquisa, 40 pacientes com esse mesmo tipo de lesão e consumindo a mesma dose de Spirulina (1 g/dia) experimentaram uma melhoria dos sintomas (mais do que com a droga Pentoxifilina).
4. Ajuda a combater doenças cardiovasculares
A ingestão de Spirulina minimiza importantes fatores de risco associadas a aterosclerose (como o excesso de colesterol e a pressão alta), que por sua vez contribui para a ocorrência de doenças cardiovasculares como o infarto e o derrame.
Em uma pesquisa publicada no “The Journal of Nutritional Science and Vitaminology”, coelhos foram tratados com um dieta rica em colesterol (contendo 0,5% do mesmo) por 4 semanas. Na sequência, os animais receberam essa dieta rica em colesterol acompanhada ou de 1% ou de 5% de Spirulina, por um período adicional de 8 semanas. Os resultados mostraram que, após as 8 semanas, os níveis de colesterol ruim (LDL) reduziram em 26% nos coelhos que consumiram a dieta com 1% de Spirulina e em 41% naqueles da dieta com 5% da cianobactéria. Ainda foi observada uma diminuição dos níveis de colesterol total e triglicérides.
Outro estudo, feito pelo Departamento de Bioquímica do México, revelou que a ingestão diária de 4,5 g de Spirulina, ao longo de 6 semanas e sem mudanças na dieta, ajuda a regular a pressão arterial em homens e mulheres na faixa de 18 e 65 anos.
5. Ajuda a controlar a glicemia
Pesquisas em animais têm mostrado que a Spirulina pode diminuir de forma considerável o nível de açúcar no sangue. E, em algumas situações, a cianobactéria foi até mais eficaz do que drogas contra a diabetes (como a metformina).
Em um estudo realizado em humanos, que contou com a participação de 25 pacientes portadores de diabetes do tipo 2, a ingestão de 2 g de Spirulina também ajudou a reduzir a glicemia.
6. Ajuda a combater a anemia
A redução de hemoglobina ou de hemácias provoca anemia, uma doença caracterizada por sintomas de fadiga e fraqueza.
Uma pesquisa realizada com idosos com histórico de anemia mostrou que a suplementação de Spirulina, além de melhorar a função imunológica, elevou a quantidade de hemoglobina.
A anemia por deficiência de ferro é um problema muito comum nas mulheres devido à perda de sangue durante a menstruação. Autores do “Spirulina in Human Nutrition and Health” relataram que a suplementação de Spirulina em mulheres jovens, durante o período de um mês, também aumentou o teor de hemoglobina (entre 7 e 12%, dependendo de como a cianobactéria foi administrada).
7. Ajuda o sistema imunológico
Os benefícios da Spirulina para o fortalecimento do sistema imune vêm se consagrando cada vez mais, como mostra uma pesquisa feito Departamento de Agricultura em Taiwan.
No estudo, antes de transferir camarões brancos à água do mar de pH 6,8, os pesquisadores deixaram os mesmos expostos à água do mar que também continha um extrato de água quente com Spirulina. Vale destacar que os animais do grupo controle não entraram em contato com a cianobactéria. Os resultados revelaram que os camarões que receberam a “dose” de Spirulina se recuperam mais rapidamente do pH elevado da água do mar.
Já a pesquisa publicada no “Journal of Applied Phycology” dividiu 11 portadores de HIV, que nunca utilizaram antirretrovirais, em 3 grupos: um que fez o consumo diário de 5 g de algas marrons, grupo dos que ingeriram 5 g de Spirulina e outro que recebeu uma combinação das algas com as cianobactérias.
Após 3 meses de estudo, foi constatado que nenhum dos participantes experimentou efeitos adversos e que tanto as células do tipo CD4 (células de defesa que são alvos do vírus HIV) e a carga viral mantiveram-se estabilizadas.
8. Ajuda a combater a Cândida
Estudos em animais revelam que a Spirulina tem atividade antimicrobiana, especialmente contra a Cândida (um tipo de levedura),
A Spirulina estimula o crescimento da flora intestinal, e estas bactérias benéficas para o organismo ajudam a conter o desenvolvimento da população de Cândida. Além do mais, por conta do fortalecimento do sistema imune, a Spirulina também ajuda o corpo a suprimir essa infecção fúngica.
9. Ajuda a aliviar rinite
A rinite alérgica é doença caraterizada pela inflamação da mucosa nasal. Ela pode ser impulsionada por alérgenos existentes no ambiente, como o pólen, os pelos de animais, etc.
Em uma pesquisa feita com 127 pessoas com rinite alérgica, foi constatado que a ingestão diária de 2 g de Spirulina ajudou a reduzir de maneira significativa os seguintes sintomas: espirros, pruridos corrimento e congestão nasal.
10. Ajuda a desintoxicar o organismo
Como último exemplo dos benefícios da Spirulina, temos a sua capacidade de ajudar o organismo a se livra de substâncias potencialmente tóxicas. Ela apresenta uma combinação única de fitonutrientes, como a ficocianina, que podem ajudar a limpar nossos corpos.
Uma patente da Rússia foi premiada pela utilização da Spirulina como alimento contra as reações alérgicas de doença da radiação.
Durante um período de 45 dias, 270 crianças de Chernobyl (cidade ucraniana onde ocorreu um acidente nuclear) fizeram o consumo diário de 5g de Spirulina. Isso levou a uma diminuição dos radionuclídeos em 50% e a uma normalização da sensibilidade alérgica.
Em países como Blangadesh, milhares de pessoas são contaminadas por arsênio através da própria água potável.
Em um estudo, 24 doentes afetados pelo arsênio consumiram 250 mg de Spirulina e 2 mg de zinco, duas vezes ao dia. Os resultados foram comparados com 17 pacientes que receberam o placebo. Foi observado que essa associação de Spirulina e zinco promoveu uma redução de 47% do arsênio no corpo desses indivíduos
Dosagem e contraindicações
Com relação às dosagens, o padrão diário para um indivíduo adulto é de 4 a 6 comprimidos de 500 mg (em outras palavras, de 2 a 3g/dia). Apesar dela ser utilizada até por crianças, ainda não foi estabelecido uma dose segura e eficaz para os menores de 18 anos.
Também é importante frisar que faltam estudos acerca da segurança da Spirulina para as mulheres grávidas ou que estejam amamentando.
Pessoas que apresentam a doença genética fenilcetonúria, que são incapazes de metabolizar o aminoácido fenilalanina, não devem fazer o uso da cianobactéria. O mesmo é válido aos transplantados e aos que sofrem de lúpus, artrite reumatoide, esclerose múltipla ou outra enfermidade autoimune já que a Spirulina tende a estimular o sistema Imunológico.
Não consuma a Spirulina caso você seja alérgico a iodo ou marisco.
Interações medicamentosas e alimentares
Ainda considerando os benefícios da Siprulina para reforçar o sistema de defesa do organismo, ela pode neutralizar a eficácia de fármacos imunossupressores, como prednisona, metotrexato, ciclosporina, adalimumabe, etc.
Seu consumo também pode interferir com medicamentos como a varfarina e drogas do tipo anti-inflamatória naõ esteroidal e alimentos (açafrão, alho, cravo, danshen, gengibre, ginkgo e ginseng) de ação anticoagulante, aumentando as chances de hemorragia.
Efeitos Colaterais
Os possíveis efeitos colaterais da Spirulina são febre (o alto teor de proteína aumenta o metabolismo, o que eleva a temperatura corporal), gases, fezes escuras (pelo fato de ajudar a remover resíduos acumulados no cólon, podendo até ser da cor verde por conta da clorofila), sonolência (graças a sua propriedade desintoxicante) e até mesmo excitação (pela conversão do seu conteúdo proteico em energia térmica).

 

 

Adoçante Xilitol Faz Mal?

O Que é?

 


Com apenas 9 gramas por colher (de chá), o adoçante xilitol é cerca de 40% menos calórico que o açúcar, um dos grandes vilões das dietas de emagrecimento.
Se à primeira vista a diferença parece relativamente pequena, bastam alguns dias de consumo de xilitol para economizar centenas de calorias que seriam consumidas a mais apenas por conta do uso de açúcar no cardápio.
Mas será que isso significa que você pode sair utilizando o xilitol à vontade, e abandonar o açúcar de uma vez por todas? Ou será que o adoçante xilitol faz mal à saúde e deve ser evitado?
Como o xilitol foi descoberto
O xilitol passou a ser utilizado comercialmente há mais de sete décadas, quando a Finlândia passou por um grande desabastecimento de açúcar em decorrência da Segunda Guerra Mundial.
Pesquisadores procuravam uma alternativa ao açúcar e foram capazes de estabilizar o xilitol dos vegetais de modo que a substância pudesse ser utilizada em diversos tipos de alimento.
O que é o Xilitol exatamente?
O xilitol nada mais é que uma substância classificada como um álcool de açúcar, derivada da xilose, um monossacarídeo que pode ser naturalmente encontrado em muitas das frutas e legumes que consumimos diariamente. Para fins comerciais, o xilitol costuma ser extraído do milho ou então da casca de bétula.
Embora os fabricantes afirmem que o adoçante xilitol é natural, o produto que chega à mesa dos brasileiros passa por uma série de processos químicos, de maneira que aquilo que efetivamente sai da embalagem não é idêntico à xilose presente nos vegetais.
Através de muitas etapas que envolvem o uso de carvão ativado, óxido de cálcio (cal), ácido fosfórico e até mesmo ácido sulfúrico, o xilitol se transforma em uma substância branca em pó de sabor adocicado.
Este produto final é levemente (cerca de 5%) menos doce que o açúcar, mas contém 60% menos calorias que o outro derivado da cana de açúcar (sim, o xilitol também pode ser obtido a partir da cana).
Calorias do Xilitol
Cada grama do adoçante contém 2,4 calorias. A mesma quantidade de açúcar fornece 4 calorias.
Assim como o açúcar, o xilitol é rico em calorias vazias, ou seja, sem valor nutricional, uma vez que ambos não fornecem quantidades significativas de proteínas, vitaminas ou minerais.

Por que utilizar o Xilitol?
Muitas organizações de saúde promovem o uso do xilitol como uma alternativa mais saudável ao açúcar de mesa, pois além de ser menos calórico, o derivado da xilose também tem um impacto menor na glicemia sanguínea.
Praticamente todos os alimentos que consumimos causam variação nas taxas de glicose – mas alguns, como o açúcar, são ainda mais impactantes. Quanto maior o efeito de um determinado alimento sobre os níveis de açúcar, maior o seu índice glicêmico.
Enquanto o índice glicêmico do açúcar está próximo de 70, o do xilitol é de apenas 7. Isso significa que o adoçante tem pouco impacto na glicemia e não causa tantos “estragos” quanto o açúcar.
Além de reduzir os riscos de diabetes, essa propriedade do xilitol também estaria relacionada a uma incidência menor de cáries dentárias. Por esse motivo, o adoçante pode ser encontrado em gomas de mascar, doces de valor energético reduzido, produtos voltados para portadores de diabetes e de higiene oral.
Benefícios do xilitol
Embora tenham sido estudados apenas em animais, alguns dos benefícios do xilitol indicam que o adoçante pode ser uma alternativa ao açúcar na prevenção da síndrome metabólica.
Veja o que dizem sobre o assunto dois trabalhos científicos divulgados há poucos anos em revistas científicas internacionais:
– Estudo 1:
Publicada no Annals of Nutrition and Metabolism, a pesquisa desenvolvida na Universidade de Kwazulu-Natal, na África do Sul, demonstrou que o uso do xilitol foi responsável por uma redução no peso e na concentração de insulina e glicose no sangue de ratos com seis semanas de vida.
– Estudo 2:
Pesquisadores japoneses analisaram parâmetros fisiológicos de ratos que haviam sido alimentados com xilitol durante oito semanas e observaram que os animais apresentaram uma redução na gordura visceral e também na concentração de insulina no sangue.
Em comparação ao grupo controle que não recebeu o adoçante, os animais tratados com xilitol apresentaram ainda um aumento nos genes relacionados à oxidação de gorduras. Para os autores do estudo, isso significa que o xilitol pode ser utilizado para prevenir a obesidade e reduzir a incidência de outros fatores associados à síndrome metabólica.
Efeitos Colaterais
Bom, acabamos de ver que o adoçante pode ser utilizado no controle da glicemia e também no combate à obesidade, mas quais são os possíveis efeitos colaterais da substância? Será que o adoçante xilitol faz mal sob alguma circunstância?
O que torna o xilitol uma alternativa mais “atraente” ao açúcar de mesa é exatamente seu reduzido valor energético, que pode ser explicado pelo fato do organismo não ser totalmente capaz de metabolizar o adoçante.
Como resultado, o xilitol segue praticamente inalterado pelo sistema digestivo, muitas vezes reagindo com outros alimentos presentes no caminho. O resultado é a fermentação do bolo alimentar, que tem como efeito colateral a formação de gases.
Por esse motivo, muitas pessoas podem apresentar distensão abdominal, náuseas e até mesmo diarreia após o consumo de alimentos adoçados com xilitol. Algumas pessoas parecem ter uma tolerância maior à substância, de maneira que apenas uma grande concentração do produto pode trazer desconfortos gástricos.
Muitos, no entanto, podem sofrer com os efeitos colaterais do xilitol mesmo após a ingestão de uma pequena quantidade (como por exemplo um único chiclete) do adoçante.
Mas o adoçante Xilitol faz mal?
Não, não é possível dizer que o adoçante xilitol faz mal à saúde. Além de ser aprovado pela ANVISA, o xilitol também é considerado seguro pela FDA, a poderosa agência reguladora norte-americana, e outras instituições como o European Union’s Scientific Committee for Food e a Organização Mundial da Saúde.
Estudos analisando os efeitos do adoçante sobre a saúde em longo prazo têm demonstrado que o xilitol pode ser utilizado sem maiores preocupações.
Em um deles, participantes consumiram uma média de 1,5 quilo do adoçante por mês (com um limite diário de 430 gramas) durante dois anos e não apresentaram problemas de saúde.
Embora as pesquisas indiquem que doses de até 50-60 gramas de xilitol não trazem prejuízos à saúde, não há uma quantidade exata que possa ser utilizada sem trazer desconfortos gástricos para todas as pessoas.
De maneira geral, o xilitol pode ser consumido em balas, gelatinas, chicletes e outros produtos diet, mas o ideal é que não seja utilizado em grandes quantidades, como por exemplo no preparo de receitas.
Se você nunca utilizou o adoçante antes, comece com concentrações menores e vá aumentando aos poucos. Interrompa o uso caso apresente algum dos efeitos colaterais mencionados anteriormente.
Diabéticos podem usar xilitol?
Ainda que contenha menos calorias do que o açúcar, o adoçante não tem efeito nulo sobre a glicemia – ou seja, o xilitol pode causar um pequeno impacto nas taxas de glicose na circulação.
Isso significa que diabéticos devem utilizar o adoçante com moderação e sob orientação médica, estando sempre atentos às medições glicêmicas para evitar oscilações bruscas.
Xilitol Emagrece?
O consumo do xilitol não promove a perda de peso, mas se utilizado em pequenas quantidades, sempre em substituição ao açúcar, o adoçante pode ser um coadjuvante do processo de emagrecimento.
Ao contrário de adoçantes como a sacarina e o ciclamato, o xilitol contém calorias e não deve ser consumido à vontade, sob risco de obter um efeito contrário – sim, o xilitol engorda se consumido em excesso.
O segredo é contar as calorias do adoçante, e lembrar-se de que para emagrecer é necessário chegar ao final do dia com um déficit calórico. Ou seja, com ou sem adoçante, para eliminar os quilos a mais é preciso consumir menos calorias do que o metabolismo necessita para suas funções.
Candidíase no Homem – Sintomas, Tratamento, Remédios e Dicas
A candidíase é causada por um fungo comum que todos nós temos no organismo. Ela geralmente é inofensiva e raramente motivo de preocupação para a maioria dos homens, no entanto, se o seu sistema imunológico está sob estresse, debilitado por alguma doença ou uso de medicamentos, a candidíase pode se tornar um problema sim e trazer uma série de desconfortos que precisam ser tratados.
Geralmente ela afeta áreas como a boca, pele, mas pode aparecer também no órgão genital masculino, e quando não é gerenciada, pode invadir a corrente sanguínea e infectar alguns órgãos importantes, tornando a condição muito mais grave.
Vamos entender melhor o que é a candidíase no homem, assim como os sintomas, tratamentos mais adequados, remédios recomendados e também algumas dicas importantes para potencializar o tratamento e evitar o problema recorrente.
Candidíase – O que é?
A candidíase é considerada uma infecção fúngica causada por leveduras que pertencem ao gênero Cândida. Embora existam mais de 20 espécies de leveduras diferentes que podem causar infecção em humanos, a mais comum é a Candida Albicans.
Seu habitat natural é o intestino, membranas mucosas e pele, e quando está equilibrada não costuma causar infecção. Porém, algumas situações podem favorecer o crescimento excessivo e é justamente essa condição que chamamos de candidíase. Ela costuma provocar sintomas variados, que geralmente estão relacionados com a área do corpo infectada, mas também é comum que algumas aparições sejam assintomáticas.
A candidíase no homem pode afetar a boca, pele, incluindo a superfície externa, e também o órgão genital, como o pênis. Ela também pode infectar a corrente sanguínea ou órgãos internos, como o fígado ou o baço, o que pode ser muito prejudicial.

Principais causas
Conforme citado, a Cândida faz parte do nosso sistema imunológico e vivemos geralmente em harmonia. No entanto, alguns fatores podem estimular o crescimento descontrolado dessa levedura, provocando a candidíase.
A principal causa costuma ser o uso excessivo de antibióticos, pois esse tipo de medicamento é capaz de matar as bactérias nocivas mas também as boas, e isso causa um desequilíbrio que pode permitir o seu crescimento. Como não é afetada pelos antibióticos, a Cândida livre acesso para se mover para os locais vagos, que estavam ocupados pelas bactérias, e a partir daí começa a proliferar.
O uso de esteróides e alguns medicamentos para combater o câncer também enfraquecem o sistema imunológico e podem permitir que a levedura se desenvolva.
Já as infecções como a candidíase oral são mais frequentes em pessoas com câncer, AIDS e diabetes. Outra condição é a obesidade, pois a levedura geralmente infecta áreas em que a pele entra em contato com a própria pele. Pessoas com excesso de peso têm mais “dobras”, costumam transpirar mais e esse é um ambiente maravilhoso para a candidíase.
Além disso, o clima quente, falta de higiene e roupas apertadas também são fatores de risco, pois criam o cenário ideal para o crescimento.
Sintomas mais comuns da candidíase no homem
A candidíase pode apresentar uma série de sintomas desconfortáveis, e eles estão distribuídos conforme a área afetada.
– Manchas na boca, bochecha e garganta

Quem já ouviu falar do “sapinho”? Pois esse é um nome popular da candidíase que se desenvolve na boca ou na garganta. Ainda que seja mais comum em recém-nascidos, os idosos e pessoas com sistema imunológico enfraquecido também podem desenvolver. Além disso, aqueles que não fazem a higienização oral correta ou têm próteses removíveis estão mais propensos a desenvolver candidíase.
Um dos principais sintomas da candidíase oral é a presença de manchas brancas e esburacadas na língua, parte de dentro das bochechas, gengivas, amígdalas ou garganta. Essa condição costuma provocar dor, desconforto e pode até sangrar em alguns momentos. Outro aspecto comum é a vermelhidão ou dor na língua e boca.
Quando não é tratada, a candidíase oral pode se agravar e afetar o esôfago, o que provoca dor e dificuldade para engolir.
– Infecções no órgão genital ou urinário
Embora as infecções genitais aconteçam mais nas mulheres, os homens também podem experimentar.
A candidíase no homem afeta a cabeça do pênis e prepúcio, podendo provocar uma erupção cutânea, e ao redor da cabeça do pênis a pele pode ficar vermelha, apresentar inchaço, irritação e dor, coceira, inflamação e manchas brancas. Já o prepúcio pode ter uma espécie de depressão grossa e irregular que tem um cheiro bem desagradável. A presença de dor durante as relações sexuais ou ao urinar também pode acontecer.
Já as infecções no trato urinário são mais comuns em indivíduos idosos, hospitalizados ou imunocomprometidos. Essa condição traz uma vontade frequente de urinar, ardor quando está urinando e a urina pode ser turva, escura ou com cheiro diferente. Outro sintoma pode ser uma dor ou pressão na parte inferior do abdômen.
– Sensação de cansaço e fadiga
Acredite, esse é um dos sintomas mais comuns da candidíase no homem. Ainda que a candidíase não cause diretamente, ela contribui muito para que aconteça.
Isso acontece porque a candidíase se desenvolve quando o nosso sistema imunológico está debilitado, e isso por si só já causa essas sensações. Ela também é acompanhada de deficiências nutricionais, como de vitamina B6, ácidos graxos essenciais e magnésio, bem conhecidas por causar fadiga.
Essa condição é tão significativa que um estudo indicou que a candidíase prolongada no intestino pode até ser uma causa potencial da síndrome da fadiga crônica.
– Problemas digestivos
O nosso sistema digestivo é dependente das bactérias saudáveis e quando existe um desequilíbrio é comum que problemas como a constipação, diarreia, náusea, gases, cólicas e inchaço aconteçam. Alguns estudos associam o supercrescimento da Cândida a várias doenças do trato gastrintestinal, incluindo colite ulcerativa e doença de Crohn.
– Sinusite
Ela costuma apresentar sintomas como corrimento nasal, congestão, perda de olfato e dores de cabeça e na face. Geralmente é causada por bactérias, mas uma sinusite prolongada pode ter uma origem fúngica.
Um estudo realizado com 210 pessoas com sinusite analisou que 96% dos investigados tinham fungos no muco. A questão é que a sinusite é comumente tratada com antibióticos e eles por sua vez acabam dando espaço para o crescimento da candidíase. Então, se você sofre com episódios de sinusite que duram mais de um mês, ela pode ser a culpada.
– Infecções fúngicas
As bactérias da nossa pele são as responsáveis por impedir o crescimento da cândida, mas algumas mudanças na temperatura, o uso de cosméticos, sabonetes e hidratantes especialmente as versões antibacterianas, podem abrir espaço para que ela cresça descontroladamente. As axilas e a virilha são particularmente mais propensas às infecções e os sintomas mais comuns são a presença de coceira e erupção da pele.
A candidíase também pode provocar o conhecido pé de atleta, além de micose e fungo nas unhas.
– Dor nas articulações
Quando a candidíase permanece sem tratamento por um longo período de tempo, a infecção pode entrar na corrente sanguínea e circular pelo corpo. Ela pode infectar as articulações e causar, por exemplo, a artrite, que é uma condição que traz dor, rigidez e inchaço nas articulações, principalmente nos quadris e joelhos, que comumente são os mais afetados.
Ela também pode causar infecções ósseas, ou osteomielite, que são bem doloridas e deixam a área infectada sensível. Esse é o tipo de problema raro de acontecer e também difícil de curar.
Tratamento
O tratamento para a candidíase no homem costuma ser feito de acordo com a gravidade. Casos mais simples são tratados com mudanças na alimentação e hábitos de higiene, já para os mais sérios é preciso fazer o uso de alguns medicamentos. Veja cada um deles:
1. Alimentação
Se a candidíase é leve e até recorrente, uma das melhores maneiras de tratar é cuidar da alimentação. Isso é importante porque o alimento certo ajuda a equilibrar as bactérias boas do nosso intestino e elas são as responsáveis de impedir o desenvolvimento da candidíase.
Alguns alimentos são famosos por inibir o seu crescimento, e você pode inseri-los na sua dieta.
Probióticos: Alguns probióticos como o Lactobacillus são indicados para reduzir o crescimento da Cândida, evitando o aparecimento da candidíase e outras infecções. Eles geralmente são encontrados em alguns alimentos, mas também vendidos como cápsulas e são uma boa escolha para incluir na alimentação, principalmente se tiver passado recentemente por um tratamento com antibióticos.
Xilitol: Ele é um adoçante natural encontrado nas fibras de muitos vegetais, incluindo milho, framboesa, ameixa, entre outros. Em um estudo, foi possível analisar que o xilitol ajudou a combater a candidíase e que foi eficaz em diminuir a sua capacidade de aderir a uma superfície e causar infecção.
Alho: Ele é fácil de encontrar e extremamente versátil, então não há motivos para deixá-lo de fora da dieta. O alho contém uma substância antifúngica chamada alicina, que foi investigada através de estudos e demonstrou uma atuação relevante contra leveduras como a Cândida.
Kombucha: O kombucha é uma bebida rica em polifenóis que agem como antioxidantes no corpo. Ele também contém ácido acético, e esses dois componentes são capazes de ajudar a combater uma infecção como a candidíase.
Óleo de coco: Ele é popular e repleto de competentes importantes para o corpo, como por exemplo, o ácido láurico. Através de alguns estudos realizados com tubos de ensaio foi possível evidenciar que ele ajuda a combater infecções causadas por candidíase.
Curcumina: A curcumina é o principal componente do açafrão e estudos realizados em tubos de ensaio evidenciaram que ela pode matar as leveduras e impedir a sua proliferação, o que evita a candidíase.
Aloe vera: Usar um gel de aloe vera na boca ajuda a inibir o crescimento da levedura, e isso evita que ela se torne uma infecção.
Romã: É uma fruta muito apreciada, nutritiva e saborosa e pode ser eficaz para combater leveduras como a candidíase. Esse foi o resultado presenciado em um estudo, que foi realizado para entender os efeitos da fruta contra a levedura.
Além de inserir alguns alimentos na dieta capazes de combater a candidíase, também é necessário eliminar aqueles que vão estimular a superprodução. Então, evite consumir os açúcares refinados, carboidratos e produtos lácteos com alto teor de lactose, pois eles costumam potencializar o crescimento da Cândida e também de outros micro-organismos “ruins” e prejudiciais.
2. Remédio
Quando as mudanças na alimentação não são suficientes para combater a candidíase no homem, assim como na mulher, o uso de um remédio se faz necessário, pois se não for tratada, ela pode afetar órgãos vitais e causar complicações mais sérias, incluindo nos casos mais extremos a morte.
Geralmente são receitados cremes tópicos antifúngicos ou uma medicação oral para ajudar a aliviar os sintomas, e vale reforçar que não é recomendada a automedicação: sempre procure primeiro um médico.
O Diflucan é um dos medicamentos receitados. Ele costuma conter uma cápsula com 150 miligramas de um medicamento antifúngico, chamado fluconazol. Apenas uma dose é suficiente e esse é um medicamento isento de prescrição e facilmente encontrado em qualquer farmácia ou drogaria.
Imidazol é outro tipo de antifúngico conhecido. Ele relaciona uma série de drogas como o clotrimazole, econazol, cetoconazol e miconazol. Essa medicação é mais comum em cremes que geralmente são aplicados topicamente na área afetada. A frequência é de uma vez por dia e o período recomendado costuma ser de 3 a 7 dias.
A nistatina é outro antifúngico tópico. É vendido por vários fabricantes diferentes, porém é menos eficaz que os imidazóis tópicos.
Dicas para potencializar o tratamento e evitar novas infecções
Adotar alguns hábitos pode ajudar no tratamento da candidíase no homem e na mulher, e também evitar que novos episódios aconteçam. Tenha em mente que a prevenção sempre será a melhor alternativa.
Evite manter relações sexuais sem o uso de preservativo se estiver utilizando algum creme antifúngico.
Na hora de higienizar o pênis, certifique-se de puxar o prepúcio e lavar bem, fazendo isso todos os dias. Também não se esqueça de secar corretamente, pois manter as regiões úmidas impulsiona a proliferação.
Evite usar desodorantes, talcos, sabonetes perfumados ou líquidos nas partes íntimas, pois esse tipo de produto pode causar irritação.
Evite banhos quentes e banheiras de hidromassagem, principalmente se tiver infecção por fungos existente. O calor e a umidade estimulam a superprodução da Cândida.
Use roupas íntimas de algodão e folgadas para não criar um ambiente quente e úmido.
Evite usar roupas apertadas, principalmente se estiver com uma infecção ativa. Opte sempre pelas mais folgadas e de preferência feitas com fibras naturais, como algodão.
Evite sempre que possível o uso de antibióticos para tratar qualquer tipo de doença. Caso não seja possível, procure associar com a ingestão de probióticos – isso irá ajudar a recuperar a flora intestinal.
Mantenha os pelos pubianos aparados e de preferência curtos ao redor da região genital, porque pelos longos costumam aumentar a temperatura na região e isso provoca transpiração e umidade.
Se estiver fazendo o tratamento, vá até o fim e siga as orientações, conforme o recomendado, pois se isso não acontecer a infecção por levedura pode voltar.
Sempre que possível, tome banho de água salgada e tome sol, pois essas são condições não toleradas pela candidíase.
Invista em uma alimentação adequada sempre e não somente durante o tratamento. Cuidar da saúde intestinal evitará problemas com a candidíase.
A candidíase é uma infecção fácil de gerenciar, especialmente se estiver leve, tanto que às vezes nem precisa de remédios e sim de adequações na alimentação. Então, se você está sofrendo com ela, procure a ajuda de um profissional de saúde e entenda qual será a melhor abordagem para o seu caso. Ele sem dúvida será capaz de guiá-lo para que você obtenha sucesso e elimine definitivamente qualquer infecção fúngica.

 


Chá de Sucupira

Emagrece? Benefícios

 


Também conhecida pelos nomes de citiúba, supupina-do-campo, sicupira, sicupira-do-cerrado, sicupira-açu e sicupira-parda, a sucupira é uma planta medicinal encontrada nas vegetações do cerrado brasileiro.
A planta possui propriedades analgésicas, anti-inflamatórias, antirreumáticas e antioxidantes, tanto que todas as suas partes – desde as raízes até as folhas – são utilizadas na medicina popular, na forma de uma bebida: o chá de sucupira.
Chá de sucupira emagrece?
Não encontramos evidências de pesquisas e publicações que comprovem a tese de que o chá de sucupira emagrece. Entretanto, dependendo do contexto que for incluído, ele pode contribuir com a perda de peso, mesmo que indiretamente.
Por exemplo, se substituir bebidas mais calóricas como sucos artificiais – que podem chegar a apresentar 70 calorias em uma porção de 200 ml -, refrigerantes que possuem em torno de 85 calorias a cada 200 ml, ou um copo de 200 ml de leite com achocolatado, que pode ter 155 calorias, a bebida pode auxiliar a redução calórica.
Isso é relevante para a dieta de perda de peso quando levamos em consideração o fato de que para se livrar de alguns quilinhos é necessário consumir uma quantidade mais baixa de calorias do que aquela que é ingerida. Assim, podemos entender que o chá de sucupira emagrece indiretamente.
Obviamente, não é simplesmente a diminuição das calorias líquidas que trará a perda de peso. Tal fator contribui, entretanto, é fundamental que esteja inserido em um contexto de alimentação saudável, equilibrada, controlada e nutritiva, acompanhada da prática de exercícios físicos para aumentar o gasto calórico, para alcançar o objetivo. Portanto, se você quer comprovar que o chá de sucupira emagrece mesmo, não deixe de fazer essas mudanças nos seus hábitos.

Para que serve? Outros benefícios da sucupira

Além de sabermos que o chá de sucupira emagrece, ele ainda pode estar associado aos seguintes benefícios:
Auxílio à diminuição de inflamação nas articulações e músculos, sendo utilizada pela medicina popular no tratamento de problemas como artrite, artrose, reumatismo, artrite reumatoide, gota e doenças músculo esqueléticas. Entretanto, é importante saber que apesar de existirem estudos que mostram que o extrato da planta pode diminuir a inflamação muscular, tais experimentos não foram feitos em humanos e não há a certeza de que tal ação não traga também efeitos prejudiciais;
Alívio do desconforto causado por condições como excesso de ácido úrico, amigdalite, dor de garganta, feridas, cisto no útero, inflamações e sífilis;
Pode ajudar, em alguns casos, a amenizar as dores e desconfortos constantes provenientes do tratamento de quimioterapia para o câncer;
Possui alcaloides, substâncias dotadas de ação antimicrobiana e antiparasitária;
É composta por isoflavonas, compostos que graças à sua ação antioxidante, possuem ação anticâncer, neuroprotetora e de proteção contra acidente cardiovascular;
Seus triterpenos, que são substâncias presentes nas plantas, têm ação anti-inflamatória, antioxidante, antiartrítica, antidiabética, cardioprotetora, quimioprotetora, antiproliferativa e citoprotetora (que oferece proteção aos tecidos sadios do organismo);
Estudos da década de 60 mostraram que os frutos da sucupira podem ser utilizados no tratamento de dores musculares e torções, graças às suas propriedades analgésicas e anti-inflamatórias;
O óleo essencial encontrado nas sementes de sucupira apresentou proteção contra úlceras e gastrites em experimentos realizados em animais. Porém, ainda é necessário realizar estudos com humanos para garantir a segurança do uso e a ausência de efeitos colaterais.
Cuidados com a sucupira
A sucupira não deve ser consumida por mulheres que estejam grávidas e por crianças como menos de 12 anos de idade.
Como não existem estudos acerca dos possíveis efeitos da planta em seres humanos, não se sabe quais são os riscos do seu consumo em excesso. O que não quer dizer que eles não existam, pois mesmos as plantas medicinais podem apresentar toxicidade e trazer efeitos colaterais.
Até porque, conforme o que a pesquisadora da área de produtos naturais bioativos, Mary Ann Foglio afirma, o consumo constante do chá de sucupira pode gerar uma toxicidade crônica, que pode ser confundida com outras doenças, principalmente no caso de idosos.
Há indicações na internet de que a ingestão do chá deve ser feita durante 15 dias e seguida por uma pausa de 15 dias até que seu consumo seja retomado.
Entretanto, para ter segurança em relação ao uso da sucupira e saber qual o período ideal de consumo, é fundamental consultar o médico ou nutricionista especializada na área de fitoterapia antes de começar a utilizá-la. Também é importante ter em mente que apesar de poder fazer parte de tratamentos como auxiliar, a planta não é solução exclusiva para doenças.
Então, é essencial seguir todas as orientações do médico em relação ao tratamento da condição em questão e não confiar somente na sucupira. Isso é especialmente crucial porque a semente de sucupira não é um fitoterápico considerado seguro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), justamente pela falta de pesquisas com humanos, e não pode servir de base para a produção de medicamentos.

 

 

Camomila

 

 

Um calmante natural, a camomila ajuda na ansiedade, dores de cabeça, TPM e na insônia. Consuma antes de dormir.

 

Gengibre

 

O gengibre melhora na imunidade, é um anti-inflamatório, ajuda acelerar o metabolismo. Evite perto do horário de dormir, pois pode atrapalhar o sono.

 

Hibisco

 

 

O hibisco é um antioxidante, que previne doenças cardíacas e retarda o envelhecimento. Além disso, ele possui ação diurética que diminui a retenção de líquidos e elimina toxinas. Prefira consumir o chá após as refeições.

 

Cavalinha

 

A cavalinha ajuda na retenção de líquidos, tem ação diurética, ameniza dores de cabeça e equilibra a pressão

 

Romã

 

 

A romã melhora infecções e inflamações na garganta e gripes. O chá possui propriedades antissépticas, que ajuda a limpar a garganta e o torna um ótimo aliado tpara pessoas que precisam da voz para trabalhar.

 

Porangaba

A porangaba reduz o apetite por aumentar a saciedade e tem efeito diurético, o que é favorável para a eliminação de toxinas pelos rins.

 

Capim Limão

 

 

Um calmante natural que ajuda no controle da ansiedade, o capim limão também ajuda a prevenir fungos e bactérias. Ingira o chá antes de dormir.

 

Hortelã

Anti parasita, a hortelã ajuda na azia e na digestão, ajuda na flatulência, melhora níveis de HDL (colesterol bom), além de possuirpropriedades anestésicas. Consuma o chá depois do almoço.

 

Cardamomo

O cardamomo ajuda na digestão, tem ação diurética, laxante e sedativa. Ele contém carboidratos, fibras alimentares, gorduras e minerais como o sódio, potássio, ferro, cálcio e magnésio.

 

Canela

A canela ajuda a acelerar o metabolismo, ajudando na circulação e contra a diabetes, ajuda também a prevenir doenças cardiovasculares. Evite perto do horário de dormir.

 

Alecrim

Antifúngica, o alecrim ajuda na queimação, refluxo e na gastrite, além de ajudar na digestão e ter ação diurética. Consuma o chá da planta após as refeições.

 

Anis Estrelado

O anis estrelado ajuda na digestão, tem ação diuréticaantisséptica e é um excelente calmante.

 

Centella asiática

O chá de centella asiática é um ótimo aliado contra a retenção de líquidos e o emagrecimento. O chá ainda é usado para para tratar distúrbios dermatológicos crônicos e ajudar na cicatrização de feridas.

 

Chá Verde

O chá verde ajuda na prevenção do câncer, nas doenças cardiovasculares e melhora os níveis do colesterol, termogênico, ajudando na diminuição da produção de radicais livres. Evite tomar o chá após as refeições, pois os fitatos diminuem a absorção de nutrientes como o ferro. Evite também tomar à noite, pois pode atrapalhar o sono.

 

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